terça-feira, 17 de maio de 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Fado de Alcoentre

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Canta Camarada Canta

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

domingo, 19 de setembro de 2010

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

segunda-feira, 5 de julho de 2010

domingo, 4 de julho de 2010

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Uma Raridade



Há sempre coisas novas que vamos descobrindo por aí...

terça-feira, 13 de abril de 2010

Inventário - Luis Cilia



De vez em quando descobrem-se coisas esquecidas por aí.

terça-feira, 16 de março de 2010

Angola - Nambuangongo



Poema de Manuel Alegre, cantado por Paulo de Carvalho que retratava a situação vivida em Nambuangongo no tempo da guerra colonial.

terça-feira, 9 de março de 2010

As brumas do futuro

Ao capitão de Abril, Costa Martins

terça-feira, 2 de março de 2010

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Ao Mario Gregorio



Sei que se tivesses tempo de expressar o teu ultimo desejo, seria o de ouvires o Adriano, amigo Mario.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Saudades de voltar a acreditar neste País

http://www.manuelalegre.com/clips/1136648776D2qQT3qw2Ll46SC0.mp3

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Sergio, Fausto e J.M.Branco

http://diario.iol.pt/noticia.html?id=1097790&div_id=4060

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Memorável

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Viva Quem Canta

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Um poema a não esquecer.

Poema : Mãos vidreiras
Poema: Mãos Vidreiras
Autor: Francisco Correia Moita

Olhai para estas mãos que aqui vedes
Já foram pequeninas e mimosas
Leves e macias como lírios
Rosadas e frescas como as rosas
Mãos que foram dóceis em criança
Hoje são áridas brutais
Não tendo a graça das ilustres
Valem certamente muito mais

Mãos vidreiras
Que o gás do forno queimou
Mãos vidreiras
Que o trabalho calejou
Mãos vidreiras
Que só fazem obras d’arte
Mãos que sabem ser vidreiras
Honradas em toda a parte

Olhai para estas mãos trabalhadoras
Pelo rigor da vida transformadas
Mãos que nunca foram ociosas
Mas pelo trabalho calejadas
Mãos que se irmanam com o fogo
Trabalhando o vidro em fusão
Mãos que são a alma de um povo
Na sua dura vida e em duro pão

Zeca Afonso-Vejam Bem

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Uma Raridade



Para mim que tenho a "mania" que conheço quase tudo do Zeca, encontrei este documento para mim, até hoje desconhecido.

ZECA AFONSO

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Alípio de Freitas

Baía de Guanabara
Santa Cruz na fortaleza
Está preso Alípio de Freitas
Homem de grande firmeza

Em Maio de mil setenta
Numa casa clandestina
Com campanheira e a filha
Caiu nas garras da CIA

Diz Alípio à nossa gente:
"Quero que saibam aí
Que no Brasil já morreram
Na tortura mais de mil

Ao lado dos explorados
No combate à opressão
Não me importa que me matem
Outros amigos virão"

Lá no sertão nordestino
Terra de tanta pobreza
Com Francisco Julião
Forma as ligas camponesas
Na prisão de Tiradentes
Depois da greve da fome
Em mais de cinco masmorras
Não há tortura que o dome


Fascistas da mesma igualha
(Ao tempo Carlos Lacerda)
Sabei que o povo não falha
Seja aqui ou outra terra


Em Santa Cruz há um monstro
(Só não vê quem não tem vista
Deu sete voltas à terra
Chamaram-lhe imperialista


Baía da Guanabara
Santa Cruz na fortaleza
Está preso Alípio de Freitas
Homem de grande firmeza

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Uma razão

Criei este blogue sem querer, estava apenas a explicar a um amigo como se faz um blogue. Já que nasceu vou tentar dar-lhe vida, como já tinha um, onde trato questões genéricas,vou utilizar este, virado para o nome que lhe puz. "Abril Abril" será um blogue virado para Abril e o que ele representa. Videos com canções, poemas declamações, fotos e outros temas ligados a Abril e à liberdade.

Conto com sugestões.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009